terça-feira, 30 de junho de 2015
Recadinho para o Goody!
Tive uma paragem técnica e tentei tirar a foto prometida... mas acho que nenhuma ficou em condições! Quando eu fizer a seleção das fotos, dou notícias!
Tenho de começar a jogar no euromilhões com mais assiduidade
É que se tenho dedo que adivinha para estas situações, também devo ter para acertar na chave milionária.
Pelos vistos quando escrevi o post o moço já não era comprometido... e até já me convidou para jantar!
Afinal já são 5 a fazer-se.... :S nunca tive tanta competição pela minha pessoa!
Pelos vistos quando escrevi o post o moço já não era comprometido... e até já me convidou para jantar!
Afinal já são 5 a fazer-se.... :S nunca tive tanta competição pela minha pessoa!
terça-feira, 23 de junho de 2015
Sinto-me... incrédula?
Todos têm a mesma conversa.
"Ah e tal! És tão interessante!"
"Ah e tal! Conta-me coisas sobre ti!"
"Ah e tal! És tão gira!"
E o único pensamento que me passa pela cabeça é... eu já ouvi essa conversa!
Falamos daqui a uns meses?
"Ah e tal! És tão interessante!"
"Ah e tal! Conta-me coisas sobre ti!"
"Ah e tal! És tão gira!"
E o único pensamento que me passa pela cabeça é... eu já ouvi essa conversa!
Falamos daqui a uns meses?
segunda-feira, 22 de junho de 2015
E o que faço quando acabo qualquer coisa que se assemelhe a uma relação?
Desato a comprar coisas!
A economia é quem fica a ganhar com as minhas desilusões amoroso-coisas!
A economia é quem fica a ganhar com as minhas desilusões amoroso-coisas!
domingo, 21 de junho de 2015
Relações?
Não há muito tempo disse a alguém que não gosto de mim quando estou numa relação. Simplesmente torno-me numa pessoa que não sou e não gosto disso...
Não, não estou a falar apenas daquilo que aconteceu com o gajo-mor. Estou a falar de todo o meu histórico de relações.
Quando inicio uma relação com alguém demasiado naturalmente fecho-me. E o mais impressionante é que me fecho não só para o resto do mundo como para essa pessoa. É quase como um mecanismo de defesa... que basicamente não resulta!
Talvez eu não seja talhada para ter relações.
Ao fazer um exercício de memória recordo-me que isso não aconteceu com o M., com quem apenas e só dei umas quecas. Por isso pondero verdadeiramente passar para esse patamar. Arranjar alguém por quem me sinta atraída e de vez em quando fazermos umas sessões de sexo. E basicamente ficar por aí. Quando a coisa começar a ir para outros campos, saltar fora e procurar outro que me satisfaça sem que para isso eu tenha de mudar muito o meu dia a dia.
Eu sei, eu sei! Neste momento vocês estão a pensar que estou a escrever isto porque estou "queimada". Talvez sim! Talvez seja isso... mas o que vos posso dizer neste momento é que é isso que sinto e é nesse ponto que estou a "investir".
sexta-feira, 19 de junho de 2015
Impressionante como as pessoas nos surpreendem...
Ou então não!
Acabei de saber em primeira mão que o gajo-mor desde abril que não está interessado.
Sendo que eu lhe dei a hipótese de "saltar fora" dias depois que raio de merda é que passou por aquela cabecinha para não ter aproveitado a oportunidade?
Foi desta!
Acabei de saber em primeira mão que o gajo-mor desde abril que não está interessado.
Sendo que eu lhe dei a hipótese de "saltar fora" dias depois que raio de merda é que passou por aquela cabecinha para não ter aproveitado a oportunidade?
Foi desta!
quinta-feira, 18 de junho de 2015
Dúvidas que me assolam a mente
As coisas estão a descambar com o gajo-mor... e neste momento tenho 4 (sim, q-u-a-t-r-o) gajos a fazerem-se a mim!
A minha questão é.... mas os gajos "cheiram" a probabilidade de eu ficar disponível?
A minha questão é.... mas os gajos "cheiram" a probabilidade de eu ficar disponível?
quarta-feira, 17 de junho de 2015
Lisboa X
Passado umas horas de estar em Lisboa fui apelidada de sonsa por alguém que me tinha acabado de conhecer....
Se calhar fui mais esperta que os restantes que me acompanhavam!
Se calhar fui mais esperta que os restantes que me acompanhavam!
terça-feira, 16 de junho de 2015
Lisboa IX
Tudo se desmorona com um simples conhecimento. De um momento para o outro, tudo o que se passa na tua vida é questionado…
Sabem o que me faz falta? Carinho. Até este ponto coloquei isso de parte porque tenho assumido que os homens não são capazes de o fazer. A partir deste ponto percebi que não posso generalizar… quem não o sabe fazer é o gajo-mor. E eu não quero uma pessoa abrutalhada ao meu lado o resto da minha vida.
Sabem o que me faz falta? Carinho. Até este ponto coloquei isso de parte porque tenho assumido que os homens não são capazes de o fazer. A partir deste ponto percebi que não posso generalizar… quem não o sabe fazer é o gajo-mor. E eu não quero uma pessoa abrutalhada ao meu lado o resto da minha vida.
segunda-feira, 15 de junho de 2015
Se eu pudesse....
Bom, se eu pudesse mostrava isto ao gajo-mor:
Namorar não é só querer, namorar envolve muita coisa, envolve ser menos egoísta, envolve se interessar pelo outro, envolve saber ouvir, saber falar e saber a hora de calar, namorar envolve alguma rotina, envolve acertos, envolve agradar e ser agradado, envolve sinceridade, dedicação, namorar envolve saber discordar e defender seu ponto de vista, envolve dar prazer, e se satisfazer, ou seja: Namorar dá Trabalho!
Muita gente não quer namorar, e não há nada errado nisto, mas elas tem que se explicar porque todo mundo acha isto estranho! O mesmo acontece com casais que não querem ter filhos, que tem que sempre ficar se explicando! Acho que alguns destes que não querem namorar até emulam querer, porque serão mais aceitas se fizerem isto, encontrarão mais solidariedade.
Podia ser que o ajudasse a compreender-se melhor a si próprio... e deixasse de se enganar e de enganar as mulheres que o vão encontrando no caminho.
Namorar não é só querer, namorar envolve muita coisa, envolve ser menos egoísta, envolve se interessar pelo outro, envolve saber ouvir, saber falar e saber a hora de calar, namorar envolve alguma rotina, envolve acertos, envolve agradar e ser agradado, envolve sinceridade, dedicação, namorar envolve saber discordar e defender seu ponto de vista, envolve dar prazer, e se satisfazer, ou seja: Namorar dá Trabalho!
Muita gente não quer namorar, e não há nada errado nisto, mas elas tem que se explicar porque todo mundo acha isto estranho! O mesmo acontece com casais que não querem ter filhos, que tem que sempre ficar se explicando! Acho que alguns destes que não querem namorar até emulam querer, porque serão mais aceitas se fizerem isto, encontrarão mais solidariedade.
Podia ser que o ajudasse a compreender-se melhor a si próprio... e deixasse de se enganar e de enganar as mulheres que o vão encontrando no caminho.
Lisboa VIII
E lá rumei novamente a Lisboa… Nos últimos tempos tem sido uma constante!
Qual o balanço desta última visita? Tenho um íman para homens alfacinhas… sendo que não estou sequer a ponderar trocar o Norte pela Capital, isso não é nada viável!
Qual o balanço desta última visita? Tenho um íman para homens alfacinhas… sendo que não estou sequer a ponderar trocar o Norte pela Capital, isso não é nada viável!
quarta-feira, 10 de junho de 2015
segunda-feira, 8 de junho de 2015
Deitar conversa fora... mas de forma muito séria!
Fui jantar com uma grande amiga minha. A pessoa que me tem acompanhado nos bons e nos maus momentos. A pessoa com quem sei que posso contar sempre e acho que ela também sabe que pode contar comigo para o que der e vier.
Curiosamente, estamos as duas na mesma situação.
34 anos e sem qualquer projecto em vista que envolva a constituição de família. Sonhos de maternidade completamente adiados.
A conversa flui entre nós... falamos de coisas banais (até mesmo fúteis) e de coisas bem sérias mas sempre com tom levezinho.
Acho que é precisamente quando tenho estas conversas com ela que percebo muito mais de mim. Mais do que quando converso com qualquer outra pessoa ou quando estou sozinha com os meus pensamentos.
Desta vez fiz várias reflexões sobre mim mesma. Percebi que, neste momento, estou numa fase muito egoísta. Estou numa fase em que não sei se quero que a minha vida mude. Em que não sei se quero encontrar alguém que me altere substancialmente o que é a minha rotina. Em que não quero ter filhos (eu que toda a vida transpirei maternidade).
Cheguei à conclusão que talvez esse seja o motivo principal para eu me manter com o gajo-mor: ele não altera em nada a minha rotina.
É verdade que não me sinto completamente livre. Vou sair à noite e, apesar de observar quem me rodeia, não penso que gostava de seduzir esta ou aquela pessoa.
Mas o certo é que também não sinto que tenha um namorado. Estou presa a algo que nem sei muito bem o que é.
Mas que me parece que é o que necessito neste momento. Alguém com quem ir para a cama sem pensar que daí vem um compromisso sério que me vai alterar completamente a vida.
Muita gente me diz para eu o largar, que ele não é para mim e que manter-me nisto só me está a atrapalhar a vida.
Ela não me diz isso. Ela não gosta dele e diz-me isso sem qualquer pudor. Ainda acrescenta que ele não é a minha "pessoa certa". Mas não me diz preto no branco que o devo largar. Entende que não o deve fazer (sim, ela diz isso mesmo assim). Percebe o que estou a passar e que isso é mesmo algo que eu devo passar e que simplesmente vai acabar quando tiver que acabar.
Acabamos a conversa chegando à conclusão que estamos numa altura das nossas vidas em que:
1º é muito complicado conhecer pessoas novas
2º é muito complicado conhecer pessoas novas que estejam descomprometidas
3º será muito complicado construir uma vida a 2 porque já somos pessoas totalmente independentes que têm hábitos enraizados e que colocar uma pessoa "estranha" nesta equação pode ser "a morte do artista".
Não é fácil ser solteira depois dos 30, meus amigos. Não é nada fácil!
Curiosamente, estamos as duas na mesma situação.
34 anos e sem qualquer projecto em vista que envolva a constituição de família. Sonhos de maternidade completamente adiados.
A conversa flui entre nós... falamos de coisas banais (até mesmo fúteis) e de coisas bem sérias mas sempre com tom levezinho.
Acho que é precisamente quando tenho estas conversas com ela que percebo muito mais de mim. Mais do que quando converso com qualquer outra pessoa ou quando estou sozinha com os meus pensamentos.
Desta vez fiz várias reflexões sobre mim mesma. Percebi que, neste momento, estou numa fase muito egoísta. Estou numa fase em que não sei se quero que a minha vida mude. Em que não sei se quero encontrar alguém que me altere substancialmente o que é a minha rotina. Em que não quero ter filhos (eu que toda a vida transpirei maternidade).
Cheguei à conclusão que talvez esse seja o motivo principal para eu me manter com o gajo-mor: ele não altera em nada a minha rotina.
É verdade que não me sinto completamente livre. Vou sair à noite e, apesar de observar quem me rodeia, não penso que gostava de seduzir esta ou aquela pessoa.
Mas o certo é que também não sinto que tenha um namorado. Estou presa a algo que nem sei muito bem o que é.
Mas que me parece que é o que necessito neste momento. Alguém com quem ir para a cama sem pensar que daí vem um compromisso sério que me vai alterar completamente a vida.
Muita gente me diz para eu o largar, que ele não é para mim e que manter-me nisto só me está a atrapalhar a vida.
Ela não me diz isso. Ela não gosta dele e diz-me isso sem qualquer pudor. Ainda acrescenta que ele não é a minha "pessoa certa". Mas não me diz preto no branco que o devo largar. Entende que não o deve fazer (sim, ela diz isso mesmo assim). Percebe o que estou a passar e que isso é mesmo algo que eu devo passar e que simplesmente vai acabar quando tiver que acabar.
Acabamos a conversa chegando à conclusão que estamos numa altura das nossas vidas em que:
1º é muito complicado conhecer pessoas novas
2º é muito complicado conhecer pessoas novas que estejam descomprometidas
3º será muito complicado construir uma vida a 2 porque já somos pessoas totalmente independentes que têm hábitos enraizados e que colocar uma pessoa "estranha" nesta equação pode ser "a morte do artista".
Não é fácil ser solteira depois dos 30, meus amigos. Não é nada fácil!
sábado, 6 de junho de 2015
quarta-feira, 3 de junho de 2015
Desta coisa das redes sociais
Talvez eu viva num mundo que não existe mas confesso que avalio muito o comportamento dos outros através daquilo que vou observando nas redes sociais (e tento ter muito cuidado com o que faço... acabo até por ser calculista nas minhas ações).
Por exemplo, o gajo-mor nunca comenta ou gosta de publicações minhas.
E eu sei que isso quer dizer que ele não quer ser "ligado" a mim.
Mas não era aí que eu queria chegar....
Nos primórdios das redes sociais (há quase 15 anos atrás), conheci um rapaz numa rede social que existia na altura.
Falamos durante algum tempo. Ele era sempre um querido comigo. Tinha vontade de me conhecer e eu tinha medo de ir ter com ele e me deparar com um tarado.
Até chegamos a trocar números de telemóvel. Lembro-me de ele me ligar uma vez... com uma voz muito nervosa.
Entretanto ele começou a namorar com uma rapariga... e vai-se lá perceber porquê, nessa altura perdi o medo e ainda abordei o assunto "vamo-nos encontrar em tal sitio?" (de mencionar que esse sitio era muito público e eu sabia que a namorada estaria com ele).
Claro que ele não aceitou!
O contacto parou. (por razões mais que óbvias)
Eu também fui namorando, e ele sempre com a mesma namorada.
Até que chega ao momento em que ele acaba a relação com ela.... e por coincidência eu estava solteira.
Conheci-o pessoalmente uns 2 meses antes de começar a relação com o meu ex.
Foi muito estranho.... talvez porque, de certa forma, já tínhamos sido íntimos e naquela altura já não o éramos. Acho que também ambos estávamos nervosos.
Tenho de confessar que nessa altura eu também já "arrastava a asa" ao meu ex... por isso acabamos por não aprofundar a coisa.
Eu comecei a relação com o meu ex. Ele começou também uma relação com uma rapariga (com quem ainda está). Quando percebi pelas redes sociais que ele namorava, tive curiosidade em ver fotos da moça e tenho a dizer-vos que sempre a achei gira, muito gira mesmo!
Neste momento, não falo com ele há anos! Mas sei que se juntou com a namorada e é daqueles casais por quem eu torço (mesmo só tendo estado com ele umas 3 vezes e nunca a tendo conhecido).
E agora vamos ao ponto onde eu queria chegar.
Ultimamente tenho publicado umas fotos minhas, replicadas em várias redes sociais (lá está o comportamento calculista... ou acham que eu publico fotos só porque sim?)... e posso dizer-vos que o gosto dele é "certinho" em todas as redes onde as fotos são publicadas.
Podia sentir-me lisonjeada? Podia.
Mas a verdade é que este comportamento está a desgostar-me muito. Para mim, este é um sinal de que algo não está bem no lado de lá.... e eu não quero isso transportado para o lado de cá.
Podia abordar o assunto com ele? Podia.
Mas tenho medo da conversa e por isso prefiro assobiar para o lado e fingir que nada está a acontecer.
Percebem o que eu estou a escrever?
Por exemplo, o gajo-mor nunca comenta ou gosta de publicações minhas.
E eu sei que isso quer dizer que ele não quer ser "ligado" a mim.
Mas não era aí que eu queria chegar....
Nos primórdios das redes sociais (há quase 15 anos atrás), conheci um rapaz numa rede social que existia na altura.
Falamos durante algum tempo. Ele era sempre um querido comigo. Tinha vontade de me conhecer e eu tinha medo de ir ter com ele e me deparar com um tarado.
Até chegamos a trocar números de telemóvel. Lembro-me de ele me ligar uma vez... com uma voz muito nervosa.
Entretanto ele começou a namorar com uma rapariga... e vai-se lá perceber porquê, nessa altura perdi o medo e ainda abordei o assunto "vamo-nos encontrar em tal sitio?" (de mencionar que esse sitio era muito público e eu sabia que a namorada estaria com ele).
Claro que ele não aceitou!
O contacto parou. (por razões mais que óbvias)
Eu também fui namorando, e ele sempre com a mesma namorada.
Até que chega ao momento em que ele acaba a relação com ela.... e por coincidência eu estava solteira.
Conheci-o pessoalmente uns 2 meses antes de começar a relação com o meu ex.
Foi muito estranho.... talvez porque, de certa forma, já tínhamos sido íntimos e naquela altura já não o éramos. Acho que também ambos estávamos nervosos.
Tenho de confessar que nessa altura eu também já "arrastava a asa" ao meu ex... por isso acabamos por não aprofundar a coisa.
Eu comecei a relação com o meu ex. Ele começou também uma relação com uma rapariga (com quem ainda está). Quando percebi pelas redes sociais que ele namorava, tive curiosidade em ver fotos da moça e tenho a dizer-vos que sempre a achei gira, muito gira mesmo!
Neste momento, não falo com ele há anos! Mas sei que se juntou com a namorada e é daqueles casais por quem eu torço (mesmo só tendo estado com ele umas 3 vezes e nunca a tendo conhecido).
E agora vamos ao ponto onde eu queria chegar.
Ultimamente tenho publicado umas fotos minhas, replicadas em várias redes sociais (lá está o comportamento calculista... ou acham que eu publico fotos só porque sim?)... e posso dizer-vos que o gosto dele é "certinho" em todas as redes onde as fotos são publicadas.
Podia sentir-me lisonjeada? Podia.
Mas a verdade é que este comportamento está a desgostar-me muito. Para mim, este é um sinal de que algo não está bem no lado de lá.... e eu não quero isso transportado para o lado de cá.
Podia abordar o assunto com ele? Podia.
Mas tenho medo da conversa e por isso prefiro assobiar para o lado e fingir que nada está a acontecer.
Percebem o que eu estou a escrever?
Lisboa VII
A saga não acabou.... acabei de saber que tenho de ir a Lisboa este mês, durante um fim de semana.
Já tenho bilhete de avião para a ida e a volta.
Já tenho bilhete de avião para a ida e a volta.
Pessoa
Pessoa começa a trabalhar num local novo.
Pessoa, no 1º dia de trabalho, diz à chefe que quer fazer outras funções.
Pessoa, no 2º dia de trabalho, quer passar à frente da fila do almoço.
Ao 3º dia de trabalho, já toda a gente sabe a vida desgraçada de Pessoa.
Pessoa, no 4º dia de trabalho, leva resposta torta (minha) por tentar mexer nas minhas coisas sem autorização.
Pessoa, TODOS os dias de trabalho, NÃO SE CALA um segundo.
A aventura ainda agora começou e já estou farta de Pessoa.
Pessoa, no 1º dia de trabalho, diz à chefe que quer fazer outras funções.
Pessoa, no 2º dia de trabalho, quer passar à frente da fila do almoço.
Ao 3º dia de trabalho, já toda a gente sabe a vida desgraçada de Pessoa.
Pessoa, no 4º dia de trabalho, leva resposta torta (minha) por tentar mexer nas minhas coisas sem autorização.
Pessoa, TODOS os dias de trabalho, NÃO SE CALA um segundo.
A aventura ainda agora começou e já estou farta de Pessoa.
segunda-feira, 1 de junho de 2015
Matrafonas
O termo pode ser muito forte mas foi o que me surgiu quando me deparei com a situação.
Mulheres "da capital", com poder dentro da instituição para a qual trabalham... e tão mal arranjadas.
Eu não sou exemplo para ninguém. Não sou sofisticada nem um às na forma de vestir mas parece-me que tenho o mínimo de noção da forma como me visto... do que me fica bem e do que me fica mal.
E aquelas senhoras pareciam verdadeiras matrafonas. Mal vestidas e mal penteadas.
Confesso que não gosto de ver mulheres assim... porque sei que havendo o mínimo de esforço todas as mulheres são bonitas!
Mulheres "da capital", com poder dentro da instituição para a qual trabalham... e tão mal arranjadas.
Eu não sou exemplo para ninguém. Não sou sofisticada nem um às na forma de vestir mas parece-me que tenho o mínimo de noção da forma como me visto... do que me fica bem e do que me fica mal.
E aquelas senhoras pareciam verdadeiras matrafonas. Mal vestidas e mal penteadas.
Confesso que não gosto de ver mulheres assim... porque sei que havendo o mínimo de esforço todas as mulheres são bonitas!
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