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Às vezes questiono-me porque gosto tanto de ler blogs.
Depois deparo-me com posts como este do Horatius e este do Namorado e percebo muito bem o porquê... e as razões são completamente distintas.

O post do Horatius foi educativo. Aprendi uma palavra nova e com um bónus... descobri que é uma palavra que me define.

O post do Namorado foi um constatar de que não sou assim tão ave rara. Sim, eu já tive algo semelhante a acontecer na minha vida, com algumas nuances.
No caso, eu conhecia a pessoa (amigo de uma amiga minha) e o rapaz não foi tão directo em perguntar se eu queria ter sexo mas andava ali sempre a dizer que se eu quisesse (e só como bom samaritano que era) ia-me cansar na cama para me ajudar a adormecer. Tive de cortar o mal pela raiz.... e, hoje em dia, só me arrependo da forma como o fiz porque sei que não fui "politicamente correcta".

Para além destes dois exemplos, tenho também o post do Limite.
Neste post o Limite desconstrói de forma genial algo que lhe escrevi. Acho que no fundo ele toca em vários pontos cruciais de características que todos temos. Uns mais outros menos.
Mas há ali uma que que toca principalmente hoje... não nasci para me foderem a cabeça.
E como não nasci para isso, quem o faz acaba por ser descartado da minha vida. Todos o foram até hoje e o gajo-mor não foi excepção!