sexta-feira, 11 de março de 2016

Será que a doida sou eu?

A opção é essa ou quem me rodeia não bate lá muito bem.

Situação 1: colegaA não vai a almoço de despedida de fulaninho (de quem era muito próxima.. e quando digo muito próxima era mesmo a loucura em relação interpessoal) porque colegaB vai e ela não gosta de colegaB (aquilo é conversa do piorio!!!).

Situação 2 (1 mês depois): colegaB convida colegaA para almoçar (sim, que colegaB não faz a mais pequena ideia do que é dito nas suas costas). colegaA vem apresentar as suas grandes desculpas mas não pode ir... mas para a próxima quer ir! aliás, faz questão de ser convidada na próxima!

Eu assisto a tudo isto de camarote e fico de boca aberta.
Será que sou eu que sou doida e quando não gosto de uma pessoa apenas me afasto e não dou confiança? Será que sou eu que sou doida porque mantenho uma posição em vez de andar a dizer mal de uma pessoa, evitá-la num dia e no seguinte dar-lhe uma grande graxa?

Isto é tão habitual no meu ambiente de trabalho que começo a achar que a anormal sou eu!

5 comentários:

  1. Trabalho num call center e é igual :(

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  2. Eu também sou doido, e anormal, e preciso dizer mais alguma coisa?

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  3. Em instituições de ensino repletas de mulheres isto é bem comum. Me sinto um cara bem rude em muitos casos pois normalmente tenho um discurso bem reto e direto. Se tenho que trabalhar e preciso fazer parcerias com todos pelas crianças, vamos em frente, mas isto não me faz amigo de ninguém, então a vida fora da escola com certeza se faz sem estas pessoas.

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  4. Colega A é hipocrita até mais não.
    Longe dela!

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  5. Juro que estas coisas me revoltam de uma forma que nem é bom!
    Mas lá está.... eu prefiro ser doida e anormal do que ser hipócrita.

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