sábado, 13 de fevereiro de 2016

Durante acontecimentos menos positivos que aconteceram no final do ano passado, previ junto dele que eu iria entrar em auto-destruição. Que o mais certo era eu começar a desprezá-lo apenas para o afastar. Eu tinha a certeza que iria haver um momento pouco depois de tudo o que aconteceu em que eu me iria odiar e, consequentemente, odiá-lo.

Ele respondeu que ia arriscar e ficar ao meu lado. Que, se tal acontecesse, logo veriamos como lidar com isso. Mas naquele momento, e nos que se seguissem, ele ia estar ali comigo.

Passaram-se quase 2 meses. Eu não entrei em auto-destruição, não o afastei. Ele continua aqui, a mimar-me cada dia mais.

É bom quando as nossas previsões terrorificas não se concretizam.

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