Penso na minha vida.
Penso no passado.
Penso no que poderia ter acontecido se eu tivesse tomado decisões diferentes.
Há duas possibilidades, se não tivesse descartado quem gostava de mim (e ainda não nos tivéssemos separado):
* ou era feliz com algo que inicialmente não parecia,
* ou era infeliz por não corresponder os sentimentos de que seria alvo.
Talvez nesta altura já estaria a planear ou até já teria nos braços o filho que tanto anseio. Mas e eu quereria ter esse filho com essa pessoa?
De uma coisa não tenho dúvidas, ele é uma boa pessoa. Mas não me senti atraída por ele nem acho que viria a sentir.
E depois tenho o gajo-mor. Que não é uma má pessoa mas que é frio. Simplesmente não demonstra nada. E não quer ter filhos (as convicções dele são tão vincadas sobre este assunto que, momentaneamente, até já me fizeram repensar as minhas sobre ter).
Meu Deus! Eu penso mesmo demais... se calhar o melhor é eu começar a viver mais o momento e deixar de pensar tanto.
Mas amam-se?
ResponderEliminarnão faças perguntas dificeis!
EliminarLá está.
Eliminar???
EliminarBem vinda ao clube dos que pensam demais, mas felizmente tenho conseguido em algumas coisas (poucas...) pensar e fazer e não estar a bater na mesma tecla, mas não é fácil :-S
ResponderEliminar"Pensar é estar doente dos olhos". É o que me apraz citar!
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