terça-feira, 15 de abril de 2014

Definitivamente, eu sou a gaja fofa que oferece o ombro quando vê que os outros precisam. Sou a gaja que tem sempre uma palavra de carinho para com os outros quando as coisas não correm pelo melhor.

O problema disso é que, só depois de fazer essas coisas, penso que poderei ser mal interpretada. Que os outros podem ver isso como maior aproximação do que aquela que pretendo.

Neste momento estou a passar por isso com um colega. Passou por uma situação muito complicada e demonstrei e estou a demonstrar que estou disponível se ele precisar e quiser.
Da última vez que estive com ele (para um mero café a meio da tarde), abraçou-me, agarrou.-me, etc. quando isso é coisa que não é habitual entre nós.
Claro que não me mantive fria até porque esse não era o objectivo... ele precisa mesmo de carinho. Mas fiquei com receio sobre o que lhe iria no pensamento.

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