Hoje apetecia-me falar contigo. Apetecia-me pegar no telefone e ouvir a tua voz.
Acho que me viciei nos teus elogios e nos teus agradecimentos por aquilo que fiz por ti e pelo teu projecto. Não o fiz com essa intenção. Não o fiz pela vontade de te ouvir a elogiar-me mas o certo é que, cada vez que o fizeste, isso me marcou.
Não, não és aquilo que imagino para mim... mas o certo é que me deixaste sem jeito e nervosa. E no fim, quando fui despedir-me de todos de forma individual e me abraçaste sem qualquer constrangimento, fiquei sem saber como me comportar.
Gostava de estar contigo. Só contigo! Para conversarmos pacificamente e sem interferência de terceiros. Mas eu não irei tomar a iniciativa para que isso aconteça... e tu também não!
Por isso vamos ficar assim... eu a apaixonar-me pela tua escrita e tu sem saberes o que se passa dentro de mim!
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