Estive tanto tempo “fora do mercado” e, de repente, parece que “tudo me cai no prato”.
Agora tenho um colega com quem estou a fazer um trabalho esporádico a “fazer-se”.
Em todas as oportunidades que encontra aproxima-se de mim, gasta o meu nome de tantas vezes que me chama (e tenho a sensação que mais ninguém sabe o meu nome), como quem não quer a coisa perguntou-me se eu ia dormir no mesmo sitio onde o pessoal está a pernoitar e ontem, cereja no topo do bolo, espetou-me um beijo (calma, foi na bochecha) quando eu menos esperava.
Tenho de aproveitar uma ocasião qualquer para dizer que tenho namorado (já disse que o meu gajo é giro que dói? ainda estou para ver como o vou manter)… ou isso ou, um dia destes, levo o meu gajo debaixo do braço.
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