O teu corpo em cima do meu, fundido, empurra, puxa, num ritmo alucinante, quase frenético, só oiço o ruído de fundo da tua respiração pesada, ofegante, que se sobrepõe à música dos nossos corpos. Saboreio-te o prazer. Entrego-me, rendida, feliz. Tão feliz que o medo de te perder é cada vez maior eu que nunca me prendo a ninguém, eu que não amo, nem sinto a falta. E sem saber muito bem porquê e como o conseguiste, coisa rara e nunca vista ... dou por mim a sentir-te a falta.
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